A algum tempo atrás, antes do acordo firmado entre os países que compõem o BRICS para criar o Novo Banco de Desenvolvimento e o Arranjo Contingente de Reserva, empresas berravam contra a espionagem do EUA. Hoje essas mesmas empresas berram contra o programa da "Federal Communications Comission" que dará as empresas de telecomunicação criar uma espécie de censura econômica no EUA. Essa atitude é muito louvável, porem, outras atitudes poderiam ter sido tomadas.
Por exemplo, essas empresas, Google, Facebook, Microsoft, dentre outras, poderia ter investido no Brasil, mas eles não fizeram. Por preconceito, porque de alguma forma o programa da NSA não deixaria essa parceria evoluir, por estratégia política. Não importa, o que importa é que essas empresas tiveram toda a chance do mundo de fazer a coisa certa e não fizeram.
Então não é nem um pouco lógico criticar o governo por fazer uma parceria que, finalmente, vai trazer benefícios reais para o desenvolvimento em TI do Brasil. O acordo feito pela presidenta Dilma Rousseff com o presidente chinês Xi Jinping, vai trazer progresso na área de software e de hardware. É o Baidu e a Huawei no Brasil, para a criação de centros globais de pesquisa e desenvolvimento, e não um joguinho de vídeo-game. Acordo também aborda a área espacial.
A CISCO, empresa americana que fornece produtos na área de telecomunicação, está, a cada dia que passa, mais e mais atolada em denúncias de espionagem. A decisão da CISCO de não fechar um acordo parecido com o Brasil durante toda a sua presença aqui, já começa a cobrar a sua dívida. E a impressão que fica, é de que a CISCO queria dominar totalmente o mercado ao invés de compartilhar com a América Latina.
A CISCO, empresa americana que fornece produtos na área de telecomunicação, está, a cada dia que passa, mais e mais atolada em denúncias de espionagem. A decisão da CISCO de não fechar um acordo parecido com o Brasil durante toda a sua presença aqui, já começa a cobrar a sua dívida. E a impressão que fica, é de que a CISCO queria dominar totalmente o mercado ao invés de compartilhar com a América Latina.
Está acontecendo exatamente o que a presidenta Dilma Rousseff falou que aconteceria. É "o sinal dos tempos", e o EUA nada pode fazer para mudar isso a não ser assistir abobalhados.
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